A sessão contou com a participação dos jornalistas guineenses Demba Sanhá e Salvador Ramos, da jurista Lucinda Gomes e do jornalista espanhol Carlos Bajo. Algumas das comunicações apresentadas, bem como o debate, estão reunidas no Caderno da Casa n.º 9.
O debate acontece numa altura em que a Guiné-Bissau conhece uma deterioração da liberdade de imprensa e de expressão, ocupando a 95.ª posição na classificação da Liberdade de Imprensa 2021 dos Repórteres Sem Fronteiras (baixou 18 lugares desde 2017, uma das descidas mais acentuadas dos países da África Ocidental).
O debate acontece numa altura em que a Guiné-Bissau conhece uma deterioração da liberdade de imprensa e de expressão, ocupando a 95.ª posição na classificação da Liberdade de Imprensa 2021 dos Repórteres Sem Fronteiras (baixou 18 lugares desde 2017, uma das descidas mais acentuadas dos países da África Ocidental).
O debate, moderado por Paula Melo, jornalista, surgiu neste contexto e procurou traçar o perfil actual da situação na Guiné-Bissau, bem como do contexto regional, e identificar formas de resistência, seja a partir da sua própria experiência de caminhos já percorridos, seja de outros que estão a ser ensaiados.
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