Hoje, dia em que se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos, decorreu no Centro Cultural Português em Bissau a entrega do 8.º Prémio Jornalismo e Direitos Humanos.
A Comissão de Júri, composta por Luís Vaz Martins da Casa dos Direitos, António Nunes, adido da Cooperação Portuguesa, Selo Djaló, da Delegação da UE, e Diamantino D. Lopes da SINJOTECS, distinguiu, na cerimónia desta manhã, os seguintes vencedores:
A Comissão de Júri, composta por Luís Vaz Martins da Casa dos Direitos, António Nunes, adido da Cooperação Portuguesa, Selo Djaló, da Delegação da UE, e Diamantino D. Lopes da SINJOTECS, distinguiu, na cerimónia desta manhã, os seguintes vencedores:
- Na Categoria de Imprensa Escrita - ALIU BALDÉ do Jonal Nô Pintcha, com a reportagem "Pessoal Menor com Atraso de Salário nas Escolas Públicas"
- Na Categoria de Imprensa Radiofónica - FILOMENA ALFREDO SAMI da Rádio Difusão Nacional RDD com a reportagem sobre "Práticas Nefastas Encesto"
- Na Categoria de Imprensa Televisiva - DARCÍCIO BARBOSA, repórter de imagem da TV Bagunda, com a reportagem "Direitos Humanos e Justiça em Djobel"
Este galardão, atribuído anualmente, tem por objectivo reforçar o papel dos jornalistas enquanto agentes de mudança de mentalidades na sociedade guineense, estimulando a construção de uma cultura de participação democrática e cívica, com vista à promoção e à defesa dos direitos humanos.
O Prémio é uma iniciativa do Observatório dos Direitos, que pretende ser uma plataforma de monitoria da situação dos direitos na Guiné-Bissau, e que inclui a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), em parceria com a Associação para a Cooperação Entre os Povos (ACEP) e o Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento (CEsA/ISEG), e conta com o financiamento da Cooperação Portuguesa e da União Europeia.
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