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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

ORGANIZAÇÕES FEMININAS DA GUINÉ-BISSAU DIVULGAM MEMORANDO SOBRE A CRISE POLÍTICA NO PAÍS E ACORDO CEDEAO



Diversas organizações da sociedade civil femininas na Guiné-Bissau reuniram-se em conferência de imprensa na Casa dos Direitos, para divulgar Memorando sobre o recente Acordo da CEDEAO para procurar ultrapassar o impasse político vivido no país.

As associações exigem uma maior participação das mulheres e da população em geral em todos os processos, de forma a criar os consensos necessários para garantir a estabilidade governativa e a paz social no país.





















As organizações prevêem encetar outras acções para manifestar a indignação e o desgaste que esta situação de impasse político/ institucional está a causar à população.

O memorando, assinado pelas organizações femininas, pode ser lido aqui.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

MIGUILAN: MULHERES GUINEENSES 'LEVANTAM-SE'
CONTRA INSTABILIDADE POLÍTICA NO PAÍS

MIGUILAN - Mindjer di guiné nô Lanta é o nome do movimento constituído exclusivamente por mulheres guineenses que se mobilizaram para dizer "Basta!" aos episódios que desencadearam a mais recente crise política na Guiné-Bissau e que levaram ao derrube do Governo saído das eleições de 2014.


As mulheres reivindicam, entre outras coisas, a defesa da paz, da estabilidade e da democracia na Guiné-Bissau, bem como o empoderamento e a participação política das mulheres.




A apresentação oficial do movimento realizou-se a 30 de Dezembro, na Casa dos Direitos, e contou com a presença de dezenas de mulheres do movimento, que vivem no país e na diáspora, nomeadamente em nomeadamente no Senegal, Angola, Portugal, França, Holanda, Inglaterra, Brasil e Macau, bem como de diferentes convidados de todas as idades que acreditam no progresso e no desenvolvimento da Guiné-Bissau.


Leia aqui o comunicado divulgado na sessão.

terça-feira, 16 de julho de 2013

ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL GUINEENSES APELAM
À REALIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES A 24 DE NOVEMBRO

Num novo comunicado de imprensa divulgado ontem, 16 Organizações da Sociedade Civil guineenses exigem a adopção de medidas concretas para que as eleições gerais se realizem na data prevista - a 24 de Novembro deste ano.

As organizações signatárias acusam as autoridades de estarem a condicionar a realização das eleições a 24 de Novembro ao quererem um recenseamento biométrico:
 "...a persistência no recenseamento biométrico, não obstante a ausência das condições objetivas, técnicas, financeiras e temporais para o efeito, consubstancia uma clara tentativa de adiar sine die a realização das eleições gerais, e, consequentemente, criar condições para a continuidade do actual status quo caracterizado pela falta de legitimidade democrática, violações dos direitos humanos, a corrupção e clientelismo político..."
Para ler o documento na íntegra, clique aqui.

Já em Março deste ano, um conjunto de OSC guineenses havia lançado um comunicado apelando à resolução da crise política no país. Leia mais aqui.