Em Setembro de 2015, cerca de uma dezena de membros de Organizações da Sociedade Civil guineenses participaram em dois ateliês de escrita (monitorado pela jornalista Lúcia Crespo) e de fotografia (pelo fotojornalista Adriano Miranda) nos quais, ao longo de uma semana, recolheram histórias de pessoas que vivem e trabalham em Bissau Velho.
O resultado foi apresentado esta semana, integrado na Quinzena dos Direitos, numa sessão que contou com a participação do Ministro da Comunicação Social, Agnelo Regalla.
O catálogo "Os mais novos e os mais velhos em Bissau Velho" integra histórias de vida de 10 pessoas em Bissau Velho, do sapateiro ao lavador de carros, do barbeiro ao despachante que diz ser o "indivíduo mais antigo de Bissau Velho". As paredes do salão principal estão também ladeadas desses rostos.
Esta iniciativa, porém, transborda as paredes da Casa dos Direitos e ocupa as ruas em Bissau Velho com fotografias em grande formato, da autoria de Adriano Miranda, para ver até final deste mês. "Os mais velhos e os mais novos em Bissau Velho" contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Cooperação Portuguesa.
O catálogo "Os mais novos e os mais velhos em Bissau Velho" integra histórias de vida de 10 pessoas em Bissau Velho, do sapateiro ao lavador de carros, do barbeiro ao despachante que diz ser o "indivíduo mais antigo de Bissau Velho". As paredes do salão principal estão também ladeadas desses rostos.
Esta iniciativa, porém, transborda as paredes da Casa dos Direitos e ocupa as ruas em Bissau Velho com fotografias em grande formato, da autoria de Adriano Miranda, para ver até final deste mês. "Os mais velhos e os mais novos em Bissau Velho" contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Cooperação Portuguesa.
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